quarta-feira, 14 de agosto de 2013

AOS MASCARADOS

Esta vai em especial aos frustrados que têm se prestado ao papel de tentar denegrir nossa imagem!
Que não conseguem fazer uma política limpa porque nunca fizeram nada em benefício da categoria, daí o único argumento é apontar erros alheios.


RESPOSTAS ÀS PROVOCAÇÕES


Constantemente chega ao nosso conhecimento através de companheiros que frequentam a nossa sede e que por sua vez acompanham nosso trabalho, que alguns servidores andam falando horrores sobre a atual Diretoria do sindicato através das redes sociais, e nos questionam por que nunca respondemos às provocações.
A resposta é muito simples, não nos sobra tempo pra atentar às picuinhas dessas pessoas porque estamos ocupados demais com interesses da categoria. Certamente esses senhores têm tempo de sobra pra esse tipo de coisa visto que não trabalham! Só não compreendemos como eles conseguem estar "dispensados das funções no presídio" quando não são mais Coordenadores do SINSPEB e isso já foi comunicado a SEAP. Quem está vendido, afinal????
O conteúdo das postagens é sempre tentando denegrir a imagem dos Diretores, mas nunca citam os motivos que os afastaram da Coordenação. Foram eles quem passaram notas duplicadas e até triplicadas ao setor de finanças, que até então não prestaram contas do evento Mudança do Garcia 2011, que subtraíram pertences do sindicato como notebook e câmera digital, sem falar do carro que eles simplesmente sumiram. Ainda teve a história do site que eles mandaram fazer irregularmente usando o nome do SINSPEB e não pagaram.
A quem interessar, poderão confirmar a veracidade das informações aqui prestadas na sede do SINSPEB.
A esses senhores só temos a dizer que estamos tentando dar continuidade ao que nos comprometemos lá na campanha Novos Rumos, quando acreditamos que eles seriam importantes na caminhada, mas infelizmente só tinham ambições pessoais e que vendo-se desmascarados se prestam ao papel de dividir a categoria.
Hoje mesmo tomamos conhecimento de uma nota que foi distribuída nas Unidades com um conteúdo mesquinho, inverídico e de baixo nível, onde nos ofendem diretamente com um vocabulário bem baixo, pobre e podre, típico de quem o fez. E nos perguntamos que tipo de gente se presta a esse papel quando passamos por uma situação crítica nacionalmente,
(bandidos X servidores X governo) onde servidores estão sendo ameaçados, agredidos e assassinados, quando lutamos pelo reconhecimento da nossa classe através da PEC 308, Lei Orgânica e porte de armas, momento em que deveríamos estar unidos nessa causa que é de interesse coletivo? Afinal, estamos tratando com pessoas de bem ou moleques??
Façam sua política de maneira íntegra sem baixarias, até porque se tentam nos desarticular com estas atitudes estão perdendo tempo!
A essas pessoas o nosso sentimento de desprezo e vergonha por tê-los na nossa categoria!

sábado, 10 de agosto de 2013

Em Rondônia...

Precisamos nos mobilizar a nível nacional a fim de reivindicar reconhecimento à nossa classe!


Criminosos atacam outro agente penitenciário e avisam que vão “pegar um de cada casa”


Apenas dois dias após o assassinato do agente penitenciário do Urso Branco, Luiz Jorge Pinto Mondego, outro agente de Porto Velho foi atacado por criminosos. O chefe de Segurança da Penitenciária Edvan Mariano Rosendo (Urso Panda) foi cercado em frente a sua residência e espancado por marginais que chegaram em três motos.

O agente, que prefere manter o anonimato e segredo do local por motivo de segurança, conta que sentiu a morte de perto e chegou a pedir aos criminosos que não atirassem na sua cabeça por conta da sua mãe. Porém, os bandidos pouparam-lhe a vida dizendo que “a cadeia o considerava de boa” e avisaram que irão pegar “um de cada casa”, referindo-se aos presídios.

Após o fato, o servidor registrou ocorrência e segue sem nenhum esquema de segurança pessoal.

No mesmo dia, o Sindicato dos Agentes Penitenciários, Socioeducadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia (Singeperon) havia alertado os servidores por mensagem SMS e nas redes sociais sobre a possibilidade de novas ações criminosas contra agentes, com base em uma ligação interceptada do Urso Branco pela Polícia Civil.

Nesta quinta-feira (08), a entidade sindical publicou em seu portal eletrônico uma recomendação de segurança aos servidores para que não utilizem o fardamento que o identifiquem fora de serviço. Já a Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) autorizou a mudança na escala de plantão das unidades prisionais da Capital para 24 por 96 horas.

O presidente do Singeperon, Anderson Pereira, informou que existe uma lista com pelo menos sete nomes de agentes penitenciários marcados para morrer. “Este fato nos preocupa muito, pois infelizmente o Estado não dá as condições necessárias para o profissional se defender”, afirmou referindo-se ao porte de arma fora de serviço à categoria.

Outra preocupação demonstrada pelo líder sindical foi a destituição do Núcleo de Inteligência do Sistema Penitenciário (Nisp) pela Sejus, setor que atuava na identificação com antecedência de possíveis ameaças contra os servidores penitenciários. Segundo a Secretaria, o Nisp passa por um processo de normatização e que por isso optou pela transferência provisória dos agentes que atuavam no setor. Porém, não apresentou nenhuma regulamentação.

“Exigimos providências urgentes e uma atuação mais enérgica do Estado para proteger os agentes penitenciários que são a linha de frente da sociedade na aplicação da legislação penal”, concluiu Anderson.

Nossos cumprimentos aos companheiros de Rondônia e familiares!!




Presos teriam comemorado morte do Agente Penitenciário Luiz Mondego


Fonte: Diário da Amazônia

“O assassinato do agente penitenciário Luiz Jorge Pinto Mondego, 25 anos, na noite da última segunda-feira (05) em frente à residência da família, reforça as denúncias de constantes ameaças sofridas pelos agentes, relacionadas ao trabalho que realizam dentro do sistema penitenciário. A polícia ainda está investigando, mas há fortes suspeitas de que a emboscada foi encomendada por facções criminosas de dentro do presídio Urso Branco”, afirma Anderson Pereira, presidente do Singeperon (Sindicato dos Agentes Penitenciários, Sócio Educadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia). Ele afirma que na hora em que o crime foi consumado, houve uma comemoração dentro do Urso Branco.”Este é o primeiro assassinato de agente que ocorre neste ano em Rondônia, mas este é um problema nacional, ocorre em todos os Estados e já há notícia sobre uma lista de marcados para morrer em Rondônia”, informa Pereira.

Jorge Pinto Mondego, 25 anos, vinha denunciando ameaças de morte e foi assassinado na noite de segunda-feira (05) com um tiro certeiro na cabeça, na frente de casa, onde conversava com uma cunhada, na rua Tamareira, bairro Caladinho. O assassino chegou ao local de bicicleta, avisou que ele seria morto e atirou. O rapaz morreu antes de chegar no hospital. O agente trabalhava há três anos na função e estava lotado no presídio Urso Branco.

O corpo foi velado ontem na casa em que Jorge foi assassinado, com a presença de muitos agentes penitenciários. A família não quis comentar o ocorrido. Ele era casado e deixou uma filha de quatro meses.

Para Anderson Pereira, a morte de Jorge vem confirmar uma situação que vem sendo denunciada há tempo. Os agentes vivem em bairros periféricos, onde também vive a maioria dos detentos, e são alvos constantes de ameaças ligadas à função que exercem nos presídios. “Os agentes que trabalham para que as leis do sistema penitenciário sejam cumpridas ficam sob a mira das facções. Os presos levam medidas tomadas pelos agentes para o lado pessoal”, afirma. A falta de condições de atendimento aos direitos dos presos também provoca revolta. Ele cita como exemplo, o caso de o sistema não dispor de um medicamento e o apenado achar que o remédio não lhe é entregue por má vontade do agente.

Porte de arma negado

Apesar de ameaçados constantemente, a categoria não têm direito a porte de arma, uma reivindicação antiga. Em Rondônia, foi criada no ano passado a Lei 2775, que concede este direito, mas não é acatada por contrariar uma lei federal que proíbe o porte de arma. Logo depois da morte de Jorge Mondego, três agentes que estavam no bairro Caladinho para ajudar nas investigações foram presos por porte de arma. Eles permaneceram presos desde às 22:30h até as 5h e foram soltos sob fiança.

Para o assessor jurídico do Singeperon, Gabriel Tomasete, “o governo do Estado deveria entrar em um entendimento. Se a lei estadual está em vigor, os policiais militares e civis não poderiam prender os agentes que estejam portando armas”. De acordo com Anderson Pereira, há uma briga judicial com relação à referida lei”. Ele pede ao governo, “um olhar diferenciado sobre o problema, levando em conta que os agentes trabalham com dificuldades para fazer com que prevaleça a Lei de Execução Penal dentro do sistema penitenciário”. Para Anderson Pereira, “o fato de não ter direito ao porte de arma fragiliza os agentes penitenciários”.

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